O Papa Bento XVI, de visita à Turquia, defendeu um diálogo entre cristãos e muçulmanos "que respeite as diferenças e reconheça o que têm em comum" e apelou ao respeito pela liberdade de religiosa. São engraçadas declarações destas do mesmo indivíduo que há meses acusava o Islão de ser uma religião conflituosa e responsável por grande parte das guerras actuais. O que vai fazer o senhor Ratzinger a um país com 75 milhões de pessoas, onde apenas 20 mil são cristãos e pouco, ou nada, estão interessados na sua visita? Vai dar uso aos sapatos da Prada, cujo custo daria para alimentar muitos dos pobrezinhos que ele supostamente tanto gosta e ajuda?
Será de admirar as manifestações de populares turcos contra a sua vinda?
Não estava ele tão bem no Vaticano, a viver à custa das oferendas dos crentes, a calcular os lucros do Banco do Vaticano e a tentar encontrar uma nova receita para as hóstias, já que aquilo sabe a cartão? Esta padralhada não tem vergonha na cara....
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