
Mas hoje vi a Grande Entrevista com o Gato Fedorento e gostei! Demonstrou que o humor português não é só feito por palermóides e até citou a Bíblia, conseguindo meter essa situação dentro do contexto do riso, o que eu achei fascinante. Falou de Nietzsche e Freud. Santana e Sócrates. Benfica, Sporting e Porto.
O que gostei ainda mais foi de se ter referido ao programa e ao processo de produção sempre com um "Nós", que Judite de Sousa parecia não acreditar, mas que RAP se empenhou em defender. Embora possa transparecer que leva os outros Gatos a reboque, RAP não quis ficar com os louros numa altura que podia tê-lo feito com a maior das facilidades. A humildade fica-lhe bem, ainda mais quando demonstrou, embora o afirmasse, que não é nenhum palerma.
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