Uma ida à Fnac aliciada pelos preços mínimos, deu-me a conhecer um pequeno livro com uma grande história. "A minha melhor amiga" de Anne-Sophie Brasme, uma jovem francesa de 19 anos que com esta publicação se tornou numa das mais jovens autoras francesas mais lidas, conta a história de uma rapariga que não consegue lidar bem com a atenção, transformando-a em obcessão. É engraçado como nos leva a condenar uma presidiária sem conhecermos o porquê do seu cácere e, no momento em que tal é explicado, um hediondo assassínio, tendemos a fechar os olhos e tentar perceber as suas razões e até, em último caso, acabar por concordar com ela. Contudo, ela é louca. Seremos todos?
Espaço para ocupar o terço da nossa vida em que não estamos a dormir.Existem mais semelhanças do que diferenças entre nós e os outros. Principalmente na saúde mental.
Projecto Insónia
Espaço para passar o terço da nossa vida em que não estamos a dormir. Há mais semelhanças do que diferenças entre nós e os outros. Principalmente na saúde mental.
Funcionária do Instituto Português da Chuva Miudinha, A. é um morcego... trocou os sonos numa ida madrugada de Setembro e culpa os DJ's desse grande espaço, o Incógnito. Já escreveu vários livros, de diferentes temáticas, como, por exemplo, o resultado da simbiose entre a minhoca e o arame farpado ou ensaios sobre a vida e obra de Bertrand Russel. Estudou na Universidade do Botswana e está a tirar uma Pós-Graduação no Instituto do Cuspo, em Lisboa. Calça o 36. Tem uma alma míope e uns lápis de cor oferecidos pela Mimosa, ao comprar iogurtes de bolacha maria e banana. Gosta de favas com chouriço e de José Cid. A primeira coisa que faz ao acordar, quando consegue adormercer, é ligar o rádio. Diz que gosta de música alternativa mas tem escondidos os velhos álbuns de Manuel das Nespras e dos Ministars. Morre de amores por um celta mas é totalmente sarracena. É tola e não percebe nada disto.
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