
Depois do escândalo, lá foi para a RTP mas não teve melhor sorte. Fazia parelha com a sonsa da Ana Sousa Dias que percebia tanto do que ele estava a falar como eu percebo de física nuclear... além disso, penso que tomar laxantes antes de um programa em directo não é boa ideia porque não conseguia fazer perguntas coerentes e estava sempre com os olhos muito arregalados, como se tivesse "o senhor castanho à porta" e o Professor estivesse ali a empatar com livros sobre a vida das galinholas nas margens do Zambeze. Deprimente.
Depois lá veio a Flor e o Professor meteu o turbo. Tem sempre qualquer coisa a dizer sobre qualquer coisa, mas a Flor fica triste porque não recebe porcelana das Caldas.
Mesmo depois desta canseira toda, o homem ainda tem pedalada para confundir os portugueses sobre a pergunta do aborto (exactamente a mesma que o próprio aprovou na Assembleia em 1998, quando era líder do PDS), é parodiado pelo Gato Fedorento, pela Contra-Informação e até por Francisco Louçã (quem ia imaginar que seria o Prof. Martelo a despoletar o lado ramboio do Chiquinho?)!
Como se ainda não bastasse, e até eu já estou cansada, ainda dá notas ao desempenho político de outras figuras, numa atitude, além de paternalista e cínica, de docente para discentes. Ou seja, para Martelo deviam todos aprender com ele. E eu pergunto: o quê? Só se for a nadar no Tejo e ficar com esse tom alaranjado de pele... não sei, digo eu.
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