Simão Sabrosa, o craque do pontapé na bola e da revista popularucha, tem um contracto com a Microsoft em termos de imagem. Vai daí, lá teve de ir o desgraçado à apresentação do novíssimo e inútil Windows Vista. Aqui ao lado lá está ele, ao pé dos "fatinhos" da empresa que mais dinheiro gera no mundo, o que não deixa de ser estranho porque, como me confidenciou o F. "o tipo ainda agora aprendeu a usar talheres, quanto mais um computador!" - e, acreditem, o F. sabe destas coisas. Para gáudio das e dos fans, lá posou para a fotografia com um ar extremamente divertido (como se pode deduzir pela expressão facial) e, para quem acha - como, sei lá, EU! - que ele se veste à saloio, as fans replicam com um estrondoso "Tomarem eles". Assim. Nestas palavras. Mas a Microsoft não deve pagar nada de jeito senão o rapaz não ia a um evento destes com os bolsos das calças rotas! A minha avó cosia-te isso num instantinho, ó Simãozinho!
Espaço para ocupar o terço da nossa vida em que não estamos a dormir.Existem mais semelhanças do que diferenças entre nós e os outros. Principalmente na saúde mental.
Projecto Insónia
Espaço para passar o terço da nossa vida em que não estamos a dormir. Há mais semelhanças do que diferenças entre nós e os outros. Principalmente na saúde mental.
Funcionária do Instituto Português da Chuva Miudinha, A. é um morcego... trocou os sonos numa ida madrugada de Setembro e culpa os DJ's desse grande espaço, o Incógnito. Já escreveu vários livros, de diferentes temáticas, como, por exemplo, o resultado da simbiose entre a minhoca e o arame farpado ou ensaios sobre a vida e obra de Bertrand Russel. Estudou na Universidade do Botswana e está a tirar uma Pós-Graduação no Instituto do Cuspo, em Lisboa. Calça o 36. Tem uma alma míope e uns lápis de cor oferecidos pela Mimosa, ao comprar iogurtes de bolacha maria e banana. Gosta de favas com chouriço e de José Cid. A primeira coisa que faz ao acordar, quando consegue adormercer, é ligar o rádio. Diz que gosta de música alternativa mas tem escondidos os velhos álbuns de Manuel das Nespras e dos Ministars. Morre de amores por um celta mas é totalmente sarracena. É tola e não percebe nada disto.
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