Combina dois prazeres: literatura e Alentejo. Não admira que o celeiro de Portugal esteja pejado de estrangeiros - como resistir a planaltos a perder de vista, gente sorridente e hospitaleira, praias paradisíacas, comida deliciosa e casinhas caiadas com velhinhas à porta? Espero que Monica Ali, oriunda do Bangladesh, consiga transmitir o cheiro, o sabor e o sorriso do Alentejo. Ele merece e nós também.
Espaço para ocupar o terço da nossa vida em que não estamos a dormir.Existem mais semelhanças do que diferenças entre nós e os outros. Principalmente na saúde mental.
Projecto Insónia
Espaço para passar o terço da nossa vida em que não estamos a dormir. Há mais semelhanças do que diferenças entre nós e os outros. Principalmente na saúde mental.
Funcionária do Instituto Português da Chuva Miudinha, A. é um morcego... trocou os sonos numa ida madrugada de Setembro e culpa os DJ's desse grande espaço, o Incógnito. Já escreveu vários livros, de diferentes temáticas, como, por exemplo, o resultado da simbiose entre a minhoca e o arame farpado ou ensaios sobre a vida e obra de Bertrand Russel. Estudou na Universidade do Botswana e está a tirar uma Pós-Graduação no Instituto do Cuspo, em Lisboa. Calça o 36. Tem uma alma míope e uns lápis de cor oferecidos pela Mimosa, ao comprar iogurtes de bolacha maria e banana. Gosta de favas com chouriço e de José Cid. A primeira coisa que faz ao acordar, quando consegue adormercer, é ligar o rádio. Diz que gosta de música alternativa mas tem escondidos os velhos álbuns de Manuel das Nespras e dos Ministars. Morre de amores por um celta mas é totalmente sarracena. É tola e não percebe nada disto.
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